ESTUDO DE MERCADO BRASILEIRO BIOMASSA FLORESTAL E MADEIRA
ENERGIA SUPRIMENTO DESCARBONIZAÇÃO BIORREFINARIAS BIOENERGIA BIOCHAR BIOMETANO HIDROGÊNIO PELLETS

ESTUDO DE MERCADO BRASILEIRO FLORESTAL E MADEIRA
ENERGIA SUPRIMENTO DESCARBONIZAÇÃO BIORREFINARIAS BIOENERGIA BIOCHAR BIOMETANO HIDROGÊNIO PELLETS
Catalogação na Fonte Brasil. ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável. Curitiba. Paraná. 2025
Conteúdo: 1. Análise do Mercado de Biomassa Florestal e da Madeira no Brasil 2. Projeções de produção e de disponibilidade de Biomassa Florestal e da Madeira para suprimento energéticos. 3. Geração de energia com uso da biomassa florestal e da madeira 4. Setor Florestal Brasileiro de Florestas Plantadas. 5. Análise detalhada da produção e do potencial de geração de biomassa para leilões de energia/biomassa. 6. Eficiência energética e descarbonização industrial e bioeletricidade com uso da biomassa 7. Mercado Energia e Suprimento de Biomassa. 8 Rotas de Conversão de Biomassa Florestal e da Madeira 9 Projeções Brasil 2025/2050 Biomassa Florestal e da Madeira 10. Biomassa Florestal: Modelo para uso em Biorrefinarias 11. Bioenergia com Captura e Armazenamento de Carbono 12. Produção Biogás Biometano Biomassa Florestal/Madeira 13. Biomassa Florestal e da Madeira Sustentável para Produção Biochar 14. Biomassa Florestal e da Madeira Fonte Produção Hidrogênio Verde 15. Briquete Biomassa Florestal e da Madeira 16. Pellets Biomassa Florestal e da Madeira. 17. Geração de Crédito de Carbono no Uso da Biomassa Florestal e do Processo Industrial Madeira
© 2025 ABIB Brasil Biomassa e Energia Renovável
Edição 2025
Total 1.500 páginas
APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE MERCADO
As vias de mitigação global capazes de limitar o aumento da temperatura global a 2,5 °C acima dos níveis pré-industriais exigem grandes quantidades de biomassa (ou do aproveitamento integral) para uso na economia: o cenário de alta demanda de energia do sexto relatório de avaliação do Painel Internacional de Mudanças Climáticas depende de até 430 EJ de uso de biomassa até 2100.
As emissões de gases de efeito estufa (GEE) e outros gases nocivos estão entre as principais preocupações globais, causadas principalmente pelo uso crescente de energia fóssil. Os GEE são considerados um fator crítico no aquecimento global que desempenha um papel crucial nas mudanças climáticas . Espera-se que a dependência da produção de biomassa (origem sustentável de florestas plantadas) em larga escala para mitigação de emissões de carbono e metano. Uma extensa pesquisa neste Estudo mostrou que o uso de outras fontes de carbono, como biomassa florestal e da madeira, pode reduzir essas preocupações (aplicação de biomassa para gerar energia).
O Brasil tem estado no centro dos esforços globais para combater as mudanças climáticas e fazer a transição para uma economia global líquida zero. Continuamos a impulsionar a colaboração e a ação internacional em áreas que terão o maior impacto, com base em acordos e alianças internacionais que abrangem mudanças climáticas e proteção ambiental, como o Acordo de Paris, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, a Declaração do líder de Glasgow sobre Florestas e Uso da Terra e o Programa das Nações Unidas para a Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+), entre outros, para acelerar a transição global para zero líquido.
Mas o Brasil precisa continuar a se afastar dos combustíveis fósseis e expandir a produção de biocombustíveis inovadores de baixo carbono, reduzir a demanda por energia termoelétrica e recursos intensivos em carbono e aumentar nossa eficiência no uso de recursos renováveis. A biomassa tem um papel fundamental.
A missão primordial neste conturbado momento (mudanças climáticas) energético (apagões e uso de energia térmica com base em combustíveis fósseis como o carvão, diesel e gás natural) é desenvolver e demonstrar com este Estudo, o uso da biomassa florestal e da madeira para geração de energia e para suprimento e descarbonização industrial e para os novos projetos de biorrefinarias florestais, da bioenergia com uso da biomassa para captura e armazenamento de carbono e aos novos tipos e inovadores projetos de produção de biochar, bio-óleo e biocarbono, de biogás e biometano como um biocombustível verde e natural , para as plantas em desenvolvimento de hidrogênio verde e na produção de briquete e pellets
E este Estudo de Mercado vem em atualizar os temas para uma discusão na COP 30. Estaremos apresentando na COP 30 sugestões para: 1. Biomassa para redução de emissões de gases de efeito estufa. 2. Adaptação às mudanças climáticas. 3. Financiamento climático para países em desenvolvimento. 4. Tecnologias de energia renovável e soluções de baixo carbono. 5. Preservação de florestas e biodiversidade. 6. Justiça climática e os impactos sociais das mudanças climáticas
A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (Conferência das Partes), será um importante encontro global anual onde líderes mundiais, cientistas, organizações não governamentais e representantes da sociedade civil devem discutir ações para combater as mudanças do clima. É considerado um dos principais eventos do tema no mundo. Representa uma oportunidade histórica para o Brasil reafirmar seu papel de liderança nas negociações sobre mudanças climáticas e sustentabilidade global. O evento permitirá ao país demonstrar seus esforços em áreas como energias renováveis, biocombustíveis e agricultura de baixo carbono, além de reforçar sua atuação histórica em processos multilaterais, como na Eco-92 e na Rio+20.
Entendemos com o Estudo de Mercado Brasileiro de Biomassa Florestal e da Madeira – Energia, Suprimento, Descarbonização Industrial, Biorrefinarias, Bioenergia com Captura de Carbono, Biochar e Biocarbono, Biogás e Biometano, Hidrogênio Verde e Briquete e Pellets que a biomassa fornece dois serviços principais para a mitigação das mudanças climáticas . Seu crescimento remove dióxido de carbono da atmosfera, que pode ser armazenado por períodos variados de tempo (remoção de dióxido de carbono). Quando gerenciada e colhida de forma sustentável, a biomassa também pode ser usada para evitar a liberação de emissões de carbono na atmosfera, substituindo diretamente o combustível fóssil ou deslocando materiais com alto teor de carbono, como aço e cimento (mitigação de emissões de CO 2).
Com base na aceitação geral de que a biomassa podem fornecer uma fonte de energia de baixo carbono, os caminhos da bioenergia estão sendo cada vez mais incluídos em estratégias de energia renovável e redução de emissões de muitos países como o Brasil. Como resultado, a demanda por biomassa para descarbonização está aumentando rapidamente e abrangem muitos setores da economia; Ele aparece em várias estratégias para descarbonização que devem ser implementadas como encontra-se na presente publicação:
Uma estratégia que desenvolvemos no Estudo de Mercado e que precisa ser implantada envolve um aumento de 50 TWh na mudança de combustível industrial para combustíveis de baixo carbono até 2035. Isto pode ser alcançado principalmente por meio da mudança de combustíveis fósseis para bioeletricidade com a biomassa e hidrogênio, embora a bioenergia possa permitir economias adicionais de carbono.
Entendemos que o Estudo de Mercado Biomassa será fundamental para o desenvolvimento de um plano de segurança energética do Brasil, delineando como o governo planeja proteger nosso sistema de energia, garantindo um fornecimento resiliente e confiável, aumentar nossa eficiência energética e reduzir as contas por meio de ações decisivas para aumentar o fornecimento doméstico de eletricidade de baixo carbono. Isto pode consolidar o Brasil como uma potência energética de baixo carbono e na garantia dos benefícios econômicos da transição energética.
Inclusive por meio de grandes projetos (com financiamento do governo) de Utilização e Armazenamento de Captura de Carbono e no aumento dos volumes crescentes biometano e hidrogênio verde produzido internamente (com uso de resíduos agrícolas e industriais). Que serão injetados na rede de gás por meio do Esquema de Apoio ao Gás Verde (GGSS), que reduzirá as emissões de carbono, diminuirá a dependência do gás natural e proporcionará diversidade no fornecimento de gás. Além de estabelecer uma ambição de fornecimento até 10 GW de capacidade de produção de hidrogênio de baixo carbono até 2030, sujeito à acessibilidade e à relação custo-benefício.
Necessitamos no desenvolvimento de uma estratégia zero carbono para o sistema de transporte e de aviação para alcançar um sistema de transporte zero carbono até 2050, por meio do rápido desenvolvimento de tecnologia biometano, hidrogênio e de novos biocombustíveis. Necessitamos de várias medidas para incluir metas ambiciosas de zero emissões líquidas de aviação doméstica no Brasil e operações aeroportuárias de emissão zero até 2040.
De extrema importância vamos avaliar no Estudo de Mercado, o desenvolvimento de uma estratégia para a produção de hidrogênio verde e de baixo carbono no Brasil que é um componente importante da estratégia para garantir segurança energética, impulsionar o crescimento econômico e apoiar o zero líquido.
Tem o potencial de ajudar a reduzir as emissões em setores industriais vitais do Brasil e fornecer energia flexível para calor, vapor, aquecimento e transporte. Para alcançar a escala e as reduções de custos necessárias para ajudar a entregar zero líquido, deve apoiar como uma estratégia de segurança energética uma rota de produção de hidrogênio verde com o uso dos tipos de biomassa.
Fundamentalmente vamos avaliar no Estudo de Mercado que necessitamos de uma estratégia efetiva de descarbonização industrial com o reconhecimento que as tecnologias hipocarbônicas necessárias para a descarbonização das indústrias se encontram em diferentes fases de desenvolvimento e que precisam ser implementadas. A estratégia descreve uma abordagem abrangente para apoiar a implantação de tecnologias de baixo carbono, impulsionar a inovação e garantir a competitividade de longo prazo das indústrias durante a transição para um futuro líquido zero.
Precisamos de uma planejamento e de uma estratégia de calor para as residências e edifícios. Precisamos estabelecer como o Brasil descarbonizará suas casas e edifícios comerciais, industriais e do setor público, como parte da definição de um caminho para zero líquido até 2050. Isso deve considerar o papel que a bioenergia pode desempenhar para ajudar a descarbonizar o setor.
Precisamos em aumentar a produção de biometano e hidrogênio para descarbonizar a rede de gás, bem como como a bioenergia pode ser usada na descarbonização . A estratégia também deve buscar a garantia que os padrões ambientais não sejam afetados negativamente (por exemplo, qualidade do ar e sustentabilidade das matérias-primas). Avaliamos no Estudo de Mercado uma futura estratégia para os bioombustíveis hipocarbônicos para definir a forma como os biocombustíveis hipocarbónicos, poderão ser implantados em todos os modos de transporte no período até 2050.
O uso de biomassa florestal e da madeira como recurso para produção de Hidrogênio verde pode contribuir para a transição para sistemas de energia neutros ou negativos em carbono. Este estudo oferece uma investigação abrangente do desempenho técnico e da pegada ambiental do ciclo de vida com a tecnologia de gaseificação para produção de Hidrogênio Verde, usando biomassa seca (resíduos florestais e madeira) como entrada. A pegada de carbono negativa é obtida ao custo de compensações. Veículos elétricos de célula de combustível usando hidrogênio verde de biomassa (madeira e florestal) como combustível acabam sendo os mais amigáveis ao clima entre todas as opções, com até mesmo possíveis emissões negativas de gases de efeito estufa.
No Estudo fazemos uma avaliação tecno ambiental de produção de hidrogênio verde a partir de biomassa com captura e armazenamento de carbono. Realizamos uma análise tecno ambiental integrada de três tecnologias de gaseificação para produção de H2 a partir de biomassa florestal e da madeira: (i) o reformador de tubo de calor, (ii) o gaseificador de reforma aprimorada por sorçãoe (iii) o gaseificador de fluxo arrastado, cada um deles com e sem captura de CO2 pré-combustão seguida de armazenamento geológico permanente. Para esse propósito, vinculamos modelos de processo detalhados de produção de hidrogênio e Avaliação do Ciclo de Vida levando em consideração todos os processos relevantes, desde a colheita de florestas plantadas até o fim da vida útil dos veículos ou do uso na aviação. Este procedimento permitiu uma quantificação de benefícios e potenciais trade-offs de uma gama de configurações de processo de perspectivas técnicas e ambientais de forma consistente.
A bioenergia pelo uso da biomassa florestal e da madeira com captura e armazenamento de carbono (Power BECCS) pode desempenhar um papel importante no fornecimento de energia despachável ou de carga de base, complementando a variabilidade de outras energias renováveis. Devemos estabelecer uma trajetória política alinhada ao Net Zero para ajudar a incentivar os atuais locais de cogeração combinada de calor e energia (CHP) a descarbonizar, seja na transição para a eletrificação ou na opção de CHP de baixo carbono.
No estudo de mercado avaliamos as tecnologias de Remoção de Gases de Efeito Estufa (incluindo Bioenergia com Captura e Armazenamento de Carbono) serão essenciais, pois são necessárias para equilibrar as emissões residuais de setores difíceis de descarbonizar (uso intenso de energia para aquecimento dos fornos e caldeiras) e, ao mesmo tempo no fornecimento de novas oportunidades econômicas. Portanto, o uso de biomassa é consideravelmente aumentado em relação ao nível atual, em grande parte como resultado do desenvolvimento do BECCS de hidrogênio. Com base na aceitação geral de que a biomassa podem fornecer uma fonte de energia de baixo carbono, os caminhos da bioenergia estão sendo cada vez mais incluídos em estratégias de energia renovável e redução de emissões de muitos países como o Brasil. Como resultado, a demanda por biomassa para descarbonização está aumentando rapidamente e abrangem muitos setores da economia.
De acordo com a Agência Internacional de Energia, "as biorrefinarias contribuirão significativamente para o uso sustentável e eficiente dos recursos de biomassa, fornecendo uma variedade de produtos para diferentes mercados e setores. Elas também têm o potencial de reduzir conflitos e competição por terras e matéria-prima, mas é necessário medir e comparar os benefícios das biorrefinarias com outras soluções possíveis para definir a opção mais sustentável."
Culturas energéticas lenhosas de árvores de madeira de rápido crescimento que são colhidas dentro de 5 a 8 anos após o plantio como o eucalipto na fabricação de papel e celulose e que geram um enorme contingente de resíduos como casca, tocos, raízes, galhos e folhas e ponteira não utilizados na colheita florestal ou os outros produtos que são produzidos durante o processamento de madeira podem ser utilizado na produção de bioprodutos.
A crescente demanda por energia e os recursos limitados de energia não renovável aumentaram as preocupações com a segurança energética. Com o compromisso do Brasil em ficar neutro em termos de zero carbono até 2035/2050, a transição para fontes de energia renováveis como a biomassa se tornou essencial. Embora a energia eólica e solar sejam intermitentes, fontes de energia verde consistentes e confiáveis, como biogás e biometano, oferecem alternativas promissoras.
O Estudo de Mercado avalia a produção de biogás e biometano a partir de biomassa florestal e da madeira aborda os principais desafios, incluindo estabilidade da rede ("oferta sob demanda"), produção descentralizada de energia, densidade energética e armazenamento e transporte eficientes por meio da infraestrutura de gás natural existente.
Este estudo examina tecnologias para converter biomassa florestal e da madeira em biometano e propõe um projeto conceitual utilizando as melhores tecnologias disponíveis. A combinação de gaseificação de biomassa, metanação catalítica e biometanação, suplementada por hidrogênio da eletrólise, fornece um método eficaz para converter madeira em biometano. Apesar da complexidade do sistema e das atuais limitações tecnológicas em eficiência energética, as descobertas destacam o potencial do biometano como um transportador de energia confiável para aplicações domésticas e industriais.
O estudo retrata que uso de biochar com uso da biomassa florestal e da madeira é uma estratégia promissora no gerenciamento de resíduos biológicos e mitigação de gases de efeito estufa. O Estudo explora o uso de biochar como uma estratégia de mitigação para metano. No entanto, está claro a partir do estado da arte atual que o biochar de biomassa florestal e da madeira pode ser um ator chave na modulação da redução de gases de efeito estufa. A inovação tecnológica envolve a fabricação de biocarbono com um novo processo de pirólise que utiliza biomassa florestal (cavacos, serragem, biomassa de madeira). Substituir o carvão mineral e coque metalúrgico por biocarbono tornará possível reduzir quase totalmente as emissões de GEE do carvão fóssil. Os resultados também podem incluir um aumento nas oportunidades de emprego no setor da indústria madeireira, ao mesmo tempo em que gera investimentos adicionais até 2030.
Preocupações com a segurança do fornecimento de energia e as mudanças climáticas aumentaram a demanda por biomassa usada para fins de bioenergia, incluindo biocombustíveis líquidos, como etanol e biodiesel, e biocombustíveis sólidos, como cavacos de madeira e pellets de madeira. No entanto, políticas voltadas para a geração de energia renovável impulsionaram a demanda por biomassa sólida para usos industriais, incluindo geração de eletricidade em combustão autônoma ou co-queima em usinas de energia a carvão, calor e energia combinados e aquecimento industrial.
Avaliamos no Estudo dados da demanda global por pellets de madeira usados para fins energéticos está crescendo. Portanto, maiores quantidades de pellets de madeira serão produzidas a partir de produtos florestais primários. A presente análise no Estudo demonstra que quantidades substanciais de recursos alternativos de madeira de baixo valor estão disponíveis e poderiam ser processados em pellets de madeira..
Ressaltamos como temática no Estudo de Mercado que é de extrema importância um plano de ação para a silvicultura e florestas plantadas no Brasil, estabelecendo aspirações ambiciosas em matéria de disponibilidade de áreas para plantações florestais (floresta plantada zero carbono) e da importância da silvicultura na economia verde e reconhecendo a necessidade de desenvolver a base factual para a expansão das florestas e do coberto arbóreo, incluindo a escolha de espécies para silvicultura de curta rotação.
Portanto, demonstramos no Estudo de Mercado que o Brasil têm potencial para produzir mais do que cem milhões de toneladas de biomassa de origem sustentável (florestas plantadas na silvicultura) para uso energético, suprimento e descarbonização.
No Estudo de mercado avaliamos melhor uso da biomassa para apoiar a meta líquida zero do Brasil. Inclui a análise do cenário atual de uso de biomassa (visão de curto prazo), análise do papel da biomassa para atender a meta zero carbono e a descarbonização industrial (visão de médio prazo) e uma série de cenários ilustrativos para delinear o papel potencial da biomassa para zero líquido (visão de longo prazo). Como parte dessa avaliação, também consideramos o contexto estratégico mais amplo em torno da segurança energética e do crescimento econômico.
Portanto, é uma oportunidade para reunir essas estratégias em todas as áreas e fornecer uma visão geral da priorização do uso de biomassa e informações atualizadas sobre a disponibilidade de biomassa sustentável para o Brasil. O desafio é apoiar essa mudança criando uma estratégia robusta que permita à indústria cumprir seu objetivo de substituir os combustíveis fósseis por fontes de energia renováveis como a biomassa até o ano de 2035/50.
AUTOR DO ESTUDO DE MERCADO
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