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Estudo Setorial Descarbonização Indústrias Químicas, Petróleo, Ferro e Aço, Cimentos e Alimentos e Bebidas

01 Estudo Setorial Descarbonização Indústrias Químicas, Petróleo, Ferro e Aço, Cimentos e

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Estudo Setorial Descarbonização Indústrias Químicas, Petróleo, Ferro e Aço, Cimentos e Alimentos e Bebidas.. A Descarbonização Industrial centra-se em cinco das indústrias com maiores emissões de CO2, onde as tecnologias de descarbonização industrial podem ter o maior impacto em todo o país: refinação de petróleo, produtos químicos, ferro e aço, cimento e alimentos e bebidas. 


A indústria representa 30% das emissões de dióxido de carbono (CO2) relacionadas com a energia primária. A Descarbonização Industrial centra-se em cinco das indústrias com maiores emissões de CO2, onde as tecnologias de descarbonização industrial podem ter o maior impacto em todo o país: refinação de petróleo, produtos químicos, ferro e aço, cimento e alimentos e bebidas. Estas indústrias representam aproximadamente 51% das emissões de CO2 relacionadas com a energia no setor industrial e 15% das emissões totais de CO2 da economia

 

Fabricação química: A indústria química é incrivelmente diversificada e teve um crescimento significativo na última década. Para ajudar a atingir as metas de emissões líquidas zero, o setor de fabricação de produtos químicos pode: Expandir reações avançadas, catalisadores e sistemas de reatores para melhorar o desempenho da reação, além de reduzir as emissões de carbono e melhorar a eficiência energética e eletrificar processos e usar h biomassa ou resíduos como combustível e matéria-prima para fabricação.

 

Refinação de petróleo: A maior parte das emissões de CO2 das refinarias provém de cinco grandes processos que consomem energia: hidrocraqueamento, destilação atmosférica, craqueamento catalítico, reforma a vapor do metano e reforma catalítica regenerativa. Estes processos representam as oportunidades de investigação, desenvolvimento e implantação (PD&D) mais rentáveis para as refinarias reduzirem as emissões de CO 2 

 

Ferro e aço: A fabricação de ferro e aço é uma das indústrias que mais consomem energia em todo o mundo. A utilização do carvão como matéria-prima nos métodos de produção, a redução química do óxido de ferro e o grande volume de ferro e aço produzido colocaram a indústria entre as mais elevadas em emissões de gases com efeito de estufa. 

 

Alimentos e bebidas: A indústria de alimentos e bebidas é um componente crítico da economia e uma das maiores indústrias consumidoras de energia e emissoras de gases de efeito estufa. Buscar a reciclagem e a eficiência dos materiais por meio de embalagens alternativas e redução de resíduos de embalagens. Trabalhar no desenvolvimento de plantas de biogás e biometano.

 

Cimento: Na indústria cimenteira, as emissões de CO2 relacionadas com o processo provenientes da calcinação representam cerca de 58% do total de emissões de CO2 e as relacionadas com a energia representaram 42% do total de emissões. A produção de cimento requer elevados níveis de calor, sendo o calor proveniente da combustão do carvão e do coque de petróleo responsável por cerca de 88% do consumo total de energia no setor

 

AUTORIA DA PUBLICAÇÃO: Comitê executivo e de engenharia e projetos da Associação Brasileira das Indústrias de Biomassa e do Instituto Brasileiro Biomassa e do comitê  profissional da Brasil Biomassa Consultoria Engenharia e Tecnologia

AUTORIA PROFISSONAL : Diretor Executivo  Celso Oliveira
Consultor especializado em desenvolvimento de projetos industriais sustentáveis zero carbono e na área de biomassa, biogás, biocarbono, pellets e bioenergia. Formação em contencioso jurídico e direito empresarial internacional no Brasil e especialização em Energias renováveis pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Lisboa Portugal. . Autor das Obras Energia Renovável, Wood Pellets Brasil e do Atlas Brasileiro Biomassa e Bioenergia.. Diretor Executivo da Brasil Biomassa e Energia Renovável com 170 projetos industriais de produção de biomassa e pellets e em 40 Estudo de mercado e mapeamento dos tipos de biomassa. , Conferencista com mais de cento e cinco palestras em Congressos nacionais e Internacionais com destaque All About Energy, Biomass Investing Brazil,  Energy Summit e América Pulp & Paper Outlook Conference. Diretor Executivo da European Energy SRL.  Coordenador do Congresso Brasileiro de Biomassa e Bioenergia. Convidado pelo Governo Federal para a participação da Missão Brasil Holanda Acordo Bilateral de Bioenergia e Biomassa.  Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Biomassa e Energia Renovável e Diretor Executivo do Instituto Brasileiro Pellets, Biomassa e Briquete (IBP).

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