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Artigos desenvolvidos pela Associação Brasileira das Indústrias de Biomassa e Energia Renovável  e a Brasil Biomassa e Energia Renovável (50.000 conexões – Perfil profissional em https://www.linkedin.com/in/celso-oliveira-abib-associa%C3%A7%C3%A3o-brasileira-das-ind%C3%BAstrias-biomassa-09195634/ ) publicado no maior grupo Biomassa Bioenergia Biogás e Pellets no LinkedIn (20.000 membros - https://www.linkedin.com/groups/3975802/ ) Mais detalhes assine a nossa Newsletter – 7.200 membros no LinkedIn https://www.linkedin.com/build-relation/newsletter-follow?entityUrn=6866633814588874752 )

 

Artigo 01 Programa Paranaense de Energias Renováveis. O Programa Paranaense de Energias Renováveis, tem como objetivo promover e incentivar a produção e o consumo de energia oriunda de fontes renováveis, em especial a biomassa, a eólica e a solar, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Estado do Paraná, com prioridade para as regiões de menor desenvolvimento humano. Para fins deste Programa entende-se por Energia Renovável a energia elétrica, térmica, ou contida em combustível líquido e/ou gasoso, que tenha por origem o aproveitamento de resíduos orgânicos vegetais da agricultura, urbanos, da gastronomia, dos dejetos de animais e de resíduos de abate e do seu aproveitamento, do esgotamento sanitário humano, bem como a energia elétrica gerada a partir do aproveitamento da força eólica e da energia solar, via placas fotovoltaicas. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn  (clique aqui)

 

Artigo 02 Programa Catarinense de Energias Limpa. O Programa Catarinense de Energias Limpas foi criado pelo governador Raimundo Colombo e o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), Carlos Chiodini. O objetivo é fazer com que o momento delicado que vive o setor energético do país, resultado da escassez de chuvas e o aumento de consumo da população, não chegue à Santa Catarina. Para dar viabilidade ao programa foram reunidos diversos órgãos do Governo, uma força-tarefa para incentivar a atividade financeira do setor, aproveitar o potencial catarinense de geração de energia e manter-se na vanguarda do crescimento. A ideia é fortalecer principalmente as energias consideradas limpas e renováveis, como Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs), Eólica, Solar e Biomassa. São atividades de baixo impacto ambiental, menor que as fontes de energia com origem nos combustíveis fósseis. Os projetos previstos podem gerar mais de 1 gigawatt-hora (GWh). Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 03 A eliminação progressiva dos combustíveis fósseis salvaria milhões de vidas em todo o mundo. É necessária uma transição rápida e justa para uma energia mais limpa. COP28 pede transição de combustíveis fósseis pela 1ª vez na história Pela primeira vez, um texto acordado na cúpula climática da ONU apela a todos os países para que façam uma transição energética para se distanciar dos combustíveis fósseis. texto reconhece a necessidade de reduções profundas, rápidas e sustentadas se a humanidade quiser limitar o aumento da temperatura global em 1,5ºC. Os combustíveis fósseis são o principal motor das alterações climáticas que atualmente prejudicam a saúde humana, o bem-estar e os ecossistemas, e representam uma ameaça à saúde planetária em geral.  Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 04 Finep e Projetos Energias Renováveis. A Finep lançou em 22/1 onze novos editais de financiamento não reembolsável (fundo perdido), serão R$ 2,18 bilhões que serão aportados em projetos inovadores do ponto de vista tecnológico. Estes editais são de subvenção econômica e pagam despesas como salários, serviços de terceiros, equipamentos, viagens, nuvem etc. São de valores altos, o valor mínimo por projeto é R$ 3 milhões e o máximo é R$ 93 milhões. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 05 Biorefinaria Sustentável da Madeira. A mitigação das alterações climáticas através da restauração e do aproveitamento florestal global tem o potencial de capturar mais de 200 mil milhões de toneladas de carbono adicional na maturidade, reduzindo assim o carbono atmosférico em cerca de 25%. Juntamente com a exploração da biomassa subutilizada (resíduos de origem florestal), a reflorestação e o aproveitamento integral da biomassa aumentará a disponibilidade futura da lignocelulose e oferece um grande potencial para um fornecimento abundante e barato de carbono renovável, desde que a produção e o processamento sejam sustentáveis. A utilização sustentável de recursos renováveis requer estratégias para converter biomoléculas complexas e recalcitrantes em fluxos de produtos químicos com extraordinária eficiência.  Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 6 Importância da Biomassa como fonte de energia limpa e sustentável (I Parte) . A biomassa é a energia mais antiga do mundo. Corresponde à utilização de material biológico para produzir energia na forma de calor ou eletricidade. A biomassa possui diferentes usos e formas de transformação, de acordo com o material utilizado como combustível. A biomassa é considerada a energia renovável mais antiga do mundo desde que a humanidade descobriu o fogo. O termo refere-se ao uso de material biológico para produzir energia. No entanto, só na década de 1970 começarão as negociações sobre a biomassa no que diz respeito ao desenvolvimento sustentável em comparação com outros combustíveis fósseis.. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 7 Importância da Biomassa como fonte de energia limpa e sustentável (Final) . Devido à utilização de recursos naturais como combustível para centrais de biomassa (lascas, cavaco, pellets, briquetes, palha…) é uma energia renovável muito rentável, pelo que a sua utilização é comum em países em desenvolvimento, mas… onde estão as maiores centrais de biomassa do mundo? Entre os países que mais utilizam biomassa incluem-se países como o Reino Unido e os países nórdicos da Europa, como a Polónia e a Finlândia, sendo este último o que mais frequentemente aparece no top 5 das centrais de biomassa. A Finlândia possui 3 das 5 maiores usinas de biomassa do mundo. O que pode ser isso? Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 8 Mercado Industrial Pellets nos Estados Unidos. A América do Norte é uma das regiões líderes na produção de pellets de madeira em escala global. Além disso, é também uma das principais regiões do mundo na exportação de pellets de madeira. Os pellets estão se tornando cada vez mais populares como uma forma econômica de aquecimento residencial. Outros fatores-chave que impulsionam a procura de pellets na América do Norte incluem a competitividade regional de preços com propano e óleo de aquecimento residencial e a crescente substituição de queimadores tradicionais para melhorar a alimentação automática e o conforto. A capacidade de produção de pellets de madeira atingiu 20 milhões de toneladas métricas na América do Norte em 2021. Além disso, em 2023 nos Estados Unidos a capacidade de produção de pellets de madeira aumentou 12%; isto pode ser atribuído ao aumento de projetos orientados para a exportação.  Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 9 Biomassa Biogás e Biometano como substituto do gás natural (Parte I) Hoje em dia, o impacto das alterações climáticas em todo o mundo é inegável. A maior parte dos problemas ambientais, sociais e económicos que todas as sociedades enfrentam estão associados ao consumo de energia. O petróleo bruto e o gás natural são utilizados há décadas, sendo a principal fonte de energia nas principais economias. No entanto, está provado que a maior parte das emissões antropogénicas de gases com efeito de estufa (GEE) são responsáveis pelo consumo destes combustíveis fósseis, aumentando o aquecimento global. A preocupação não é apenas com os impactos negativos no meio ambiente; é também a diminuição das reservas de combustíveis fósseis.  Esta situação é inquietante e tem focado a atenção mundial na busca e adoção de fontes alternativas de energia. Uma delas é a produção de biogás, biometano e gás carbônico industrial com uso dos resíduos da biomassa. O biogás, biometano e o gás carbônico são biocombustíveis na forma gasosa produzidos a partir de fontes biológicas e traz uma opção de compartilhamento da demanda energética por meio do tratamento de alguns resíduos de biomassa. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 10 Biomassa Biogás e Biometano como substituto do gás natural (Parte II) O gás natural é um combustível fóssil frequentemente encontrado sob os oceanos, perto de depósitos de petróleo, preso entre os espaços dos poros das rochas e abaixo da superfície da Terra. À semelhança da exploração de petróleo, existem reservatórios de gás natural em todo o planeta. Um reservatório é um local onde grandes volumes de metano podem ficar presos no subsolo da Terra. A este respeito, as reservas provadas de gás natural são quantidades estimadas que análises de dados geológicos e de engenharia demonstraram ser economicamente recuperáveis de reservatórios conhecidos no futuro. De acordo com as Estatísticas Energéticas Internacionais, existiam 6.973 reservas provadas em todo o mundo, nas quais os países do Médio Oriente e da Eurásia representam a grande maioria. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 11 Biomassa Biogás e Biometano como substituto do gás natural (Parte III) Há uma importante vantagem ambiental da utilização da biomassa em termos de redução do esgotamento dos recursos naturais neutros em carbono em seu ciclo de vida e sistemas de energia sustentáveis . Estima-se que, até 2025, 50% do atual consumo de gás na União Europeia poderá ser coberto por biometano proveniente de matérias-primas digeridas, contribuindo para a captura de gases com efeito de estufa, como o metano. Além disso, o processo de fermentação é uma alternativa para o tratamento de resíduos brutos de base úmida e, principalmente, a digestão anaeróbica devido ao custo-benefício. O biogás pode ser queimado diretamente na caldeira para aquecimento e/ou motor para cogeração, enquanto o biogás atualizado (biometano) pode ser injetado na rede de gás natural e usado diretamente no consumidor em caldeiras e pequena cogeração de calor e energia. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 12 Biomassa Biogás e Biometano como substituto do gás natural (Parte IV)  Em todo o mundo, o número de usinas de biogás modernizadas aumentou, chamando a atenção mundial devido ao aumento dos preços do petróleo e do gás natural. O biogás obtido durante a digestão anaeróbica da biomassa contém quantidades importantes de dióxido de carbono que resultam em menor conteúdo energético. Para melhorar esta característica, é solicitada a separação do dióxido de carbono através de um processo de melhoramento. É recomendável limpar o gás antes da atualização. Em comparação com os usos comuns do biogás, a modernização do biogás traz diversas vantagens relacionadas ao transporte do gás e oferece a oportunidade de aumentar a eficiência geral da utilização do gás. Nesta parte é importante esclarecer que a limpeza do biogás se refere à separação de impurezas, enquanto a melhoria refere-se à separação do CO2. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 13  Pontos fortes origem empresarial ao desenvolvimento da unidade de biopellets cana-de-açúcar. Investir na produção de biopellets com a biomassa da cana-de-açúcar é um negócio comprovadamente (TIR/ROI) com excelente rentabilidade financeira. Utilizando a fórmula para calcular o ROI é (receita gerada – custos e investimentos) / custos e investimentos. Permite saber quanto dinheiro a empresa perde ou ganha com os investimentos feitos em diferentes canais. Em valores econômico auditados, no caso de uma unidade industrial de produção de biopellets porte (4,0/5,0 ton./hora) com um investimento de 5,9 milhões de reais e uma receita líquida (lucro) em venda no mercado interno de R$ 31.104.000,00. Utilizando a fórmula de ROI acima, temos: ROI = (R$ 31.104.000,00– R$ 5.900.000,00) / R$ 5.900.000,00 ROI = 4,27. Neste exemplo de projeto industrial, o Retorno Sobre o Investimento foi de 4,27 vezes o investimento inicial. Você pode também multiplicar o resultado por 100 para obtê-lo em porcentagem 427% de retorno. Utilizando os fatores para uma planta industrial de produção de biopellets porte (4,0/5,0 ton./hora) com um investimento de 5,9 milhões de reais e uma receita líquida (lucro) em venda em exportação para a Europa de R$ 41.472.000,00. Utilizando a fórmula de ROI acima, temos: ROI = (R$ 41.472.000,00– R$ 5.900.000,00) / R$ 5.900.000,00 ROI = 6,029

Neste exemplo de projeto industrial, o Retorno Sobre o Investimento foi de 6,02 vezes o investimento inicial. Você pode também multiplicar o resultado por 100 para obtê-lo em porcentagem – no caso, 602% de retorno. Então, vamos resumir a importância de calcular o ROI na indústria de produção de biopellets em 5 pontos: É um indicador eficaz para entender a lucratividade do negócio onde uma empresa pode ter de 427 a 602% de retorno dos investimentos. Pode ser usado em vários canais para a viabilidade da planta industrial. Os resultados chamam a atenção de investidores. Permite planejar metas da empresa com base em dados. Possibilita ter clareza do tempo necessário para ter retorno. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 14 Biometano como Combustível de transporte (Parte I) No Brasil, a procura de energia nos transportes está a crescer e, ao mesmo tempo, os transportes são quase inteiramente dependentes do petróleo e são responsáveis por mais de 30% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no Brasil e emissões relacionadas. duplicará até 2050.nA médio e longo prazo são necessárias mudanças significativas nos meios de transporte (mobilidade sustentável); a implementação de biocombustíveis (incluindo biometano) e combustíveis alternativos renováveis é uma solução de curto prazo. O biometano é uma das opções promissoras para a mobilidade sustentável. São apresentados os requisitos técnicos aplicados ao biometano nos transportes, bem como uma breve visão geral das principais tecnologias de atualização. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 15 Biometano como Combustível de transporte (Parte Final) A utilização de biometano está associada a emissões muito baixas de GEE se for produzido através do biogás ou mesmo a emissões negativas de GEE quando produzido a partir de substratos como resíduos urbanos orgânicos, biomassa da agricultura ou estrume (de outra forma emitindo metano durante o seu processo de decomposição). O potencial de desenvolvimento é enorme quando se olha apenas para o setor do biogás: na Alemanha, menos de 2% das unidades de biogás (cerca de 190 unidades) são unidades de produção de biometano; em França é inferior a 3% (cerca de 30 unidades), enquanto noutros países da UE esta taxa varia entre 4% e 12%. Somente na Suécia 21% das usinas de biogás produzem biometano (62 unidades). Na Suécia e na Alemanha, os mercados de biometano estão bem estabelecidos, pelo que podem servir como bons exemplos para o Brasil analisar os prós e os contras das soluções e modelos por eles implementados. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 16 Mercado de Pellets dos tipos de biomassa deve ultrapassar US$ 16,14 bilhões até 2030, com um CAGR de 4,9% de 2022 a 2030. A expansão do mercado de pellets de biomassa é atribuída às crescentes necessidades do setor de geração de energia por pellets de madeira, bem como à crescente utilização de pellets de biomassa em aplicações de cama para animais. Estima-se que a Ásia-Pacífico registre o CAGR mais rápido no mercado global de pelotas de biomassa durante o período de previsão. Alguns players que operam no mercado global de pelotas de biomassa incluem Drax Group Plc, Enviva Inc, AS Graanul Invest, Lignetics Inc, Valfei Products Inc, Mallard Creek Inc, Energex American Inc., Wismar Pellets GmbH, UAB Redal Ltd e Premium Pellet Ltd. Os participantes que operam no mercado global de pellets de biomassa concentram-se em fornecer produtos de alta qualidade para atender à demanda dos clientes. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 17 Mercado de biogás orgânico deve atingir US$ 59,7 bilhões até 2031. O biogás é uma fonte de energia renovável e ecologicamente correta. É produzido quando a matéria orgânica, como alimentos ou resíduos animal, lixo ou de culturas como a do milho e da cana-de-açúcar, é decomposta por microrganismos na ausência de oxigênio, em um processo denominado digestão anaeróbica.  Ocorre naturalmente em qualquer lugar, desde o sistema digestivo até a profundidade dos tanques de efluentes, e pode ser reproduzido artificialmente em recipientes projetados chamados digestores.  Estrume animal, resíduos de alimentos, águas residuais como a vinhaça da cana-de-açúcar e esgoto são exemplos de matéria orgânica que pode gerar biogás por meio da digestão anaeróbica. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 18 Pacto Global da ONU se reúne tendo a proteção da Amazônia. O foco do encontro deste ano foi a #Amazônia. É a primeira iniciativa do Pacto Global voltada para uma região específica do país. O que a gente quer fazer é entender o papel e o impacto das empresas no bioma Amazônia. E trabalhar por meio de iniciativas muito claras, projetos muito concretos, e a gente reduzir todo o impacto, então, que as empresas promovem na Amazônia", diz Carlo Pereira, CEO do #Pacto Global da ONU no Brasil. A sobrevivência da Amazônia se tornou um dos compromissos assumidos para acelerar a Agenda de 2030, o pacto feito entre 193 Estados-Membros das Nações Unidas (ONU) para o Desenvolvimento Sustentável.  Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 19 Coco Verde de Lixo para Fonte promissora de energia (parte I). Atualmente, o Brasil depende fortemente de combustíveis fósseis importados, caros e insustentáveis como sua principal fonte de produção. O estabelecimento de uma fonte de energia alternativa como o agropellets e o biogás a partir de recursos locais traria, portanto, benefícios consideráveis para muitas comunidades. Encontrar alternativas para a substituição dos combustíveis fósseis por energia limpa e renovável é um dos objetivos da nossa empresa Brasil Biomassa. Com base na produção total da cultura de coco verde no Brasil de 3.508.850 toneladas temos um potencial de geração de resíduos da cultura do coco verde (agrícola e do processamento agroindustrial) de 5.614.160 toneladas de resíduos. Se utilizarmos os dados da Organização da Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) que o Brasil produz cerca de 2 bilhões de unidades de coco verde e estimando-se que 850 kg de casca de coco verde sejam gerados para cada tonelada de coco produzida temos um total de resíduos de coco verde de 1,7 bilhões de unidades.  Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

Artigo 20 Coco Verde de Lixo para Fonte promissora de energia (parte II). A biomassa de coco verde é rica em carbono orgânico biodegradável e é encontrada crescendo abundantemente no Brasil. Um uso alternativo para esse recurso local seria potencialmente a conversão da biomassa do coco em uma fonte de energia valiosa e útil por meio de processos biológicos, como a digestão anaeróbica para a produção de biogás (líquida) e a fibra e a casca na produção de agropellets. Do processo de preparação da matéria-prima do coco verde podemos descrever três tipos de insumos: fibra da casca de coco fragmentada e moída e seca; o pó do processo de trituração e o líquido da casca do coco verde (LCCV) que representa 30% do peso inicial das cascas que será utilizado para a produção de biogás. Este líquido será o substrato para a produção de biogás e biometano. Após a prensagem, são separadas as fibras do pó no processo de classificação, que pode ser manual ou automatizado. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 21 Coco Verde de Lixo para Fonte promissora de energia (parte Final). No Brasil e no mundo, a produção de energia a partir do biogás oriundo de rejeitos da agricultura é ainda é bastante incipiente. Este projeto visa a produção de biogás com o líquido (LCCV) da casca do coco verde (coloração escura resultante de compostos de cadeia longa como o tanino). Um dos propósitos da usina de biogás com o líquido do processo de fragmentação da casca do coco verde é o desenvolvimento de tecnologias de biometano, substituto do gás natural, com grande demanda no Brasil, principalmente em áreas que não são providas de rede de gás, como no caso no interior do Ceará. No caso da planta de biogás está previsto a implantação do sistema de purificação de biogás para geração de biometano utilizando o sistema de membranas, que é a melhor tecnologia, hoje, para projetos de biogás. O sistema de purificação através de membranas utiliza energia elétrica em seu processo e essa energia será absorvida do motor gerador já instalado. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

Artigo 22 Primeira Planta Biopellets da Cana-de-açúcar nos Estados Unidos. A Delta Biofuel utilizará os abundantes resíduos da indústria açucareira da Louisiana para produzir pastilhas de combustível para clientes no exterior. Há pouco mais de dois anos, a Delta Biofuel, com sede em Jeanerette, Louisiana, e o governador John Bel Edwards anunciaram que a Iberia Parish estava sendo considerada para o local de uma usina de combustível renovável de US$ 70 milhões, pioneira, utilizando bagaço, um subproduto de fabricação de açúcar. para a produção de pellets de combustível. Em julho passado, o projeto – que conseguiu superar desafios que incluíam custos inflacionados do projeto – finalmente foi lançado. “Nossa meta nos últimos dois anos foi projetar e financiar a instalação para que pudéssemos iniciar a construção. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 23 Fontes eólica e solar irão crescer, mas hidrelétricas seguirão predominantes no Brasil Fontes eólica e solar irão crescer, mas hidrelétricas seguirão predominantes no Brasil. Relatório aponta que até o fim desta década a energia proveniente dessa fonte ainda responderá por 58% da matriz energética do país Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), 77% da energia disponibilizada neste ano vêm das usinas hidrelétricas, uma fonte implementada no Brasil no fim do século 19, época em que eficiência e impacto ambiental eram temas desconexos. Quando a usina de Marmelos começou a operar, em setembro de 1889, no município de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, não havia sequer conhecimento sobre o que hoje é o conceito de pegada de carbono. O projeto pioneiro – foi a primeira cidade do país a receber uma hidrelétrica de maior porte – surgiu para atender a uma região próspera que precisava se modernizar. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

Artigo 24 Mercado Global Energia. A capacidade instalada de energia eólica deverá registrar um CAGR de mais de 8% durante o período de previsão. Se hoje a capacidade instalada global chega a cerca de 600 GW de energia eólica, a estimativa da IRENA para o ano de 2030 é de cerca de 1800 GW e para o ano de 2050 de mais de 6000 GW, respectivamente 21% e 35% da matriz global de geração, sendo hoje 6%. A atual capacidade instalada de eólica corresponderia a apenas 10% do total previsto para 2050, e os investimentos globais acumulados no mesmo período poderiam chegar a cerca de US$ 6 trilhões. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 24 Mercado Global Energia Renovável. A redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) está no centro da mudança acelerada de substituição dos combustíveis fósseis prejudiciais ao clima para fontes de energia limpas e renováveis. Para limitar o aquecimento global até 2050 a cerca de 1,5°C o mundo precisa fazer a transição da economia global para uma fonte de energia sustentável(emissões líquidas zero carbono) com uso da biomassa (metas de reduções das emissões e descarbonização) e armazenamento de carbono (CCUS) em escala. A McKinsey estima que isso exigirá US$ 3 a 5 trilhões em investimentos por ano até 2030.

O investimento em energia representou pouco mais de 2% do PIB global anualmente entre 2017 e 2021, e isso deve subir para quase 4% até 2030 no Cenário NZE. A geração de eletricidade a partir de fontes renováveis registra um dos maiores aumentos, subindo de US$ 390 bilhões nos últimos anos para US$ 1,3 trilhão em 2030. É necessário um aumento de 5 vezes no investimento de capital em energia eólica e solar e, até 2040, essas duas fontes de energia devem atrair mais de US$ 1,5 trilhão por ano de gastos. Esse nível de gastos em 2030 é igual ao maior nível já gasto no fornecimento de combustíveis fósseis (US$ 1,3 trilhão sobre combustíveis fósseis). Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 25 Oportunidade do Brasil de se tornar uma potência em sustentabilidade.   O Brasil poderia se tornar um ator-chave no processo de descarbonização da economia global, ao mesmo tempo em que impulsiona o crescimento inclusivo sustentável. O impacto do aquecimento global está se tornando aparente em todo o mundo, e o conflito na Ucrânia acrescentou uma nova camada a essa emergência – a segurança energética global. Apesar dessa urgência, a capacidade da humanidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) ainda não foi comprovada. Para limitar o aquecimento global até 2050 a cerca de 1,5°C (a McKinsey estima que o melhor resultado viável é um aumento de 1,7°C), a humanidade precisa escalar um grande esforço global para fazer a transição da economia global para energia e materiais sustentáveis e complementar essa atividade com captura, uso e armazenamento de carbono (CCUS) em escala. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 26 Hidrogênio verde (H2V) e Biomassa Futura commodity e como substituto dos combustíveis fósseis e para descarbonização industrial O hidrogênio verde (H2V) surge como uma “nova commodity” em um cenário onde os recursos fósseis perdem espaço para fontes renováveis.  Assim como o aproveitamento energético da biomassa florestal, agroindustrial e sucroenergético. Diferente dos fósseis, o H2V é produzido a partir da hidrólise, a partir de um processo sem emissão de carbono. O produto pode se tornar fundamental para os combustíveis sustentáveis Assim como a biomassa temos a importância do hidrogênio verde na descarbonização industrial. Projetamos como o surgimento de um novo mercado, assim como para os créditos de carbono. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 27 Raízen aposta na produção de E2G em seus parques de bioenergia. Cada nova planta de etanol celulósico terá capacidade para produção de 80 milhões de litros do biocombustível Durante o “II Encontro Técnico: Produtividade – A essência Para Competir”, que está sendo realizado em Piracicaba – SP, enfatizou a aposta do grupo na ampliação de suas unidades na fabricação do etanol de segunda geração, o E2G. Um consenso durante o encontro foi a necessidade de aumento de eficiência e, também de produtividade, seja através de novas tecnologias, variedades de cana, qualidade da matéria-prima, manejo, entre outros investimentos Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 28 Descarbonização Plantas Químicas - Gás Flare. A flare é uma estrutura fina e alta, presente em locais industriais, que libera vapor ou chama em seu topo. Ela é um dispositivo de combustão de gás que realiza queima controlada de resíduos. Com isso, são encontradas principalmente em refinarias, plantas químicas e petroquímicas, plantas de processamento de gás natural, plataformas de exploração offshore, cabeças de poços e aterros sanitários. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

Artigo 29  Bioeconomia Brasil Pode Gerar Faturamento Industrial Anual de US$ 284 bilhões até 2050. A bioeconomia tem sido vista como uma alternativa de desenvolvimento que está alinhada à conservação da floresta e ao respeito às comunidades e populações que nela vivem. Este ano, a bioeconomia é um dos principais temas de advocacy da Coalizão, sendo abordada em diversas ocasiões.  Uma delas foi a elaboração de propostas do movimento para a Política Nacional para o Desenvolvimento da Economia da Biodiversidade (PNDEB), sugerindo melhorias para um projeto de lei, visando sempre uma bioeconomia inclusiva. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 30 Primeiro Oleoduto de Biomassa no Mundo; O projeto em desenvolvimento com apoio do Departamento de Agricultura dos EUA, poderia estabelecer as bases para o primeiro oleoduto de biomassa do mundo no estado de Maine. Simplificando, a biomassa é um material orgânico renovável proveniente de plantas e animais. Ele tem sido usado para cozinhar e se aquecer desde o início da humanidade - pense em um fogão ou lareira a lenha, por exemplo. A biomassa continua a ser um combustível importante em muitos países, especialmente para cozinhar e aquecer nos países em desenvolvimento, de acordo com a US Energy Information Administration  Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 31 Agropellets Palha Milho Soja Trigo Biomassa sustentável e alta rentabilidade Preço Reino Unido £ 334,95 -R$ 2.063,29; Muitos materiais originários da agricultura poderiam ser usados para a produção de agropellets de combustíveis de biomassa densificada:  Alguns deles são palha do café, milho, feijão, soja, trrigo e da cana-de-açúcar, resíduos de casca como a laranja, uva e mandioca e de grãos como o sabugo do milho, resíduos de beterraba, poda urbana, caroço de frutas, resíduos de frutas secas, cortiça, caroço do algodão e casca de café, resíduos da cevada e malte e resíduos de tabaco.  Os resíduos agrícolas referem-se à porção de material vegetal que permanece após a colheita e separação de uma cultura. Resíduos primários são aqueles resultantes das atividades da fazenda; eles incluem itens como palha, talos e folhas que sobraram após a colheita. Os resíduos secundários são aqueles que resultam do processamento, como as polpas de beterraba sacarina, restos de algodão, cascas de amendoim, etc. utilizados para diversos fins (conservação do solo, alimentação animal e cama, aquecimento). A quantidade de resíduos secundários varia muito, dependendo da cultura e dos métodos de processamento utilizados. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 32 Aproveitamento Energético da Biomassa Agroindustrial como fonte de descarbonização. O Brasil é um país que reúne inúmeras vantagens comparativas que o tornam capaz de atuar como líder no mercado mundial de produtos agrícolas, agroindustriais e silviculturas, em particular aqueles dedicados a energia.  Destacam-se as áreas disponíveis para a agricultura com impactos ambientais circunscritos ao socialmente aceitos, a possibilidade de múltiplos cultivos ao longo de um único ano, a intensa radiação solar recebida, além da diversidade de clima, exuberância de biodiversidade e a existência de desenvolvimento científico e tecnológico agrícola específico da zona tropical, associado à uma agroindústria sólida e produtiva. Atualmente no Brasil, as culturas mais favoráveis ao fornecimento de biomassa para utilização em plantas de biocombustíveis energéticos são: cana-de-açúcar, milho, arroz, soja, amendoim, coco, , fruticultura, feijão, café, cacau, sorgo e trigo. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 33     Mercado regulado de carbono pode movimentar R$ 128 bilhões. O mercado regulado de carbono tem potencial para movimentar cerca de R$ 128 bilhões em receitas no Brasil, segundo estudo realizado pelo governo brasileiro em parceria com o Banco Mundial. Além disso, a iniciativa mostra expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e redução do desemprego. O mercado de carbono é um sistema adotado por diversos países com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE). Devido à relevância ambiental e econômica do tema, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) vai apresentar ao governo federal, nesta terça-feira (20), uma proposta para a implementação de um sistema regulado de comércio de emissões de carbono no Brasil. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 34 Capim Elefante Fonte Promissora de Geração de Energia, de Produção de Biogás e de Biopellets. O capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) é uma boa alternativa para produção de energia graças à sua alta produtividade e qualidade.  Pesquisas apontam o capim-elefante como uma espécie de potencial imensamente superior a cana-de-açúcar. Sua biomassa seca pode gerar 25 unidades de energia para cada uma de origem fóssil consumida em sua produção. Por ser uma espécie de rápido crescimento e de alta produção de biomassa vegetal, o capim-elefante apresenta alto potencial para uso não apenas como combustão direta, mas também para obtenção de carvão vegetal. Atualmente, a lenha utilizada no País é produzida a partir de eucalipto(Eucalyptus grandis). Porém, o corte deste tipo de árvore é realizado a cada cinco anos, enquanto que no capim-elefante pode ser realizado de 2 a 3 cortes anuais.  Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 35 Nova regulamentação europeia vetará importações de produtos não sustentáveis.  Aprovada no Parlamento Europeu e prestes a também passar pelo Conselho dos países membros da União Europeia, uma nova lei passará a vetar importações ao continente de produtos cultivados em áreas de florestas desmatadas após dezembro de 2020. A regulamentação se aplica ao bloco de cacau, café, soja, óleo de palma, madeira, carne bovina, borracha e também de seus derivados, como couro, papel, chocolate e carvão vegetal. A nova legislação passará a exigir das empresas exportadoras uma declaração detalhada provando que suas cadeias de fornecimento não contribuem para a destruição de florestas e que respeitam os direitos dos povos indígenas e comunidades locais durante a extração e produção das mercadorias. As exigências da legislação dialogam diretamente com a organização sem fins lucrativos FSC® – Forest Stewardship Council –, responsável pela criação do sistema de certificação florestal de maior credibilidade internacional. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 36 Biomassa em São Paulo para Suprimento Energético. A crescente necessidade de ampliar de modo sustentável o uso de fontes renováveis de energia, a descarbonização industrial com energia zero carbono e a necessidade de mudança na matriz energética dos combustíveis fósseis como o carvão, coque e o gás natural para proporcionar maior segurança ao suprimento energético, aumentar a competitividade e reduzir os impactos ambientais, encontra, principalmente, na biomassa (florestal/madeira, agricultura/agroindustrial e sucroenergético) uma alternativa viável economicamente e com significativo potencial de expansão. O Estado de São Paulo representa praticamente metade da produção de cana de açúcar (produção de cana-de-açúcar na safra 2023 tivemos uma quantidade de 322.812.000 ton/ano) e etanol do Brasil.  Uma fonte energética (com grande quantitativo de resíduos como a palha, bagaço e vinhaça) zero carbono para suprimento energético industrial. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 37 Biomassa Cultura Agricultura do Arroz - Agropellets - Biogás - Gaseficação - Crédito de Carbono. O Brasil está posicionado em nono lugar na produção mundial, com uma produção correspondente a 1,8%.  A Conab estimou que a safra brasileira 2022 de arroz sendo projetada em 10,3 milhões de toneladas. Esse resultado é reflexo principalmente da estimativa de significativa redução da produtividade (9,9%) em conjunto com a projeção de redução de área da cultura (-2,4%).  Mais especificamente sobre a produtividade, após um clima extremamente favorável na última safra, o cenário de anormalidade climática identificado na safra 2021/22.  Como resultado, projeta-se um cenário diminuição dos estoques finais da cultura do arroz, totalizando um montante de 1,8 milhões de toneladas . Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 38 Biomassa Torreficada e Black Pellets. Os pellets pretos que estamos desenvolvendo (projeto de implantação da primeira planta do Brasil de black pellets) e em fase de teste industrial utilizando os subprodutos à base florestal (casca de eucalipto) e da madeira e também podem ser produzidos com a casca de arroz, cacau, café e da milho, da soja, feijão e trigo ou dos resíduos sucroenergéticos como a palha e o bagaço da cana-de-açúcar ou da cana energia. Hoje, a tecnologia mundial de produção de black pellets está em fase avançada para explorar esses subprodutos e convertê-los em biocombustíveis energeticamente eficientes.  Trabalhamos com uma tecnologia de torrefação para produzir biocombustível energético de alta qualidade a partir de matéria-prima de biomassa renovável. Os pellets pretos é um tipo de combustível de biomassa renovável que pode substituir o carvão fóssil em usinas de energia, reduzindo significativamente as emissões de carbono.  Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 39 Aproveitamento Energético Biomassa da Casca de eucalipto. A área de florestas plantadas no Brasil chegou à marca de 9,5 milhões de hectares em 2021, onde 72,41% desse total era representado por eucaliptos, 20,05% por Pinus e 7,54% por outros tipos (seringueira, acácia, teca e paricá).  Essa área de plantio está localizada em Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Cataria, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Espírito Santo, Bahia, Tocantins, Piauí, Maranhão, Pará e Amapá.  

Existem alguns resíduos gerados a partir da fabricação do eucalipto, os mais comuns são a casca, folhas, galhos, serragem, costaneiras, pontas de tora, pó de serra, dentre outras.  Um dos principais resíduo gerado, é a casca de eucalipto, que representa de 6-10% da massa total. Esses materiais podem ser utilizados para a geração de energia, como fonte alternativa de biomassa, para a produção de briquete ou pellets. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

Artigo 40 Bambu Nova fonte energética zero carbono. O bambu é uma cultura predominantemente tropical, renovável, perene, de produção anual, de rápido crescimento, com centenas de espécies espalhadas por todo o planeta e com milhares de aplicações. Considerado um rápido sequestrador de carbono atmosférico possui, ainda, características físicas e mecânicas que o tornam apto a ser utilizado no desenvolvimento de produtos normalmente produzidos com madeira nativa ou de reflorestamento.

O bambu é uma alternativa de material ecologicamente viável e sustentável uma vez que seu cultivo tem bom rendimento de material, ele pode substituir peças em madeira de lei e outras madeiras cultivadas em escala comercial, como o eucalipto. Outro ponto de destaque do bambu é sua contribuição para retirada de toneladas de gás carbônico do ar atmosférico, pois ele tem um alto consumo deste gás. Isto ocorre principalmente durante seu desenvolvimento, e como há regularmente novas brotações e colmos novos em crescimento, sua contribuição é relativamente uniforme e muito significativa. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 41 Mercado de pellets de madeira deve ultrapassar US$ 26 bilhões até 2032 em meio à crescente demanda por combustível sustentável e neutro em carbono Espera-se que a América do Norte represente uma receita de US$ 350 milhões em 2023 em relação aos pellets de madeira, devido à crescente demanda residencial dos EUA e o crescimento de consumo nos países da União Europeia. Um estudo publicado recentemente pelo FMI espera que a demanda global pelo mercado de pellets de madeira aumente em um CAGR de 11% durante o período de previsão entre 2022 e 2032, atingindo um total de US$ 26,15 bilhões em 2032, segundo relatório da Future Market Insights (FMI).  De 2017 a 2021, as vendas tiveram um crescimento significativo, registrando um CAGR de 8%. Os pellets de madeira formam uma biomassa limpa, ambientalmente benéfica, sustentável e renovável.  A crescente demanda global por energia renovável está impulsionando a demanda por pellets de madeira para reduzir o uso de combustíveis fósseis que contribuem para o aquecimento global.  Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 42  Bioenergia de resíduos florestais tem 'impacto positivo significativo'​ no clima e uma solução energética na Europa Os resultados preliminares de um estudo recente mostram que a utilização de resíduos florestais para bioenergia terá um efeito climático positivo até 2050. Os resíduos florestais incluem todos os resíduos da colheita e perdas naturais devido à mortalidade, insetos e tempestades, excluindo resíduos no solo (raízes e tocos) ou na serapilheira.  Esta madeira de baixa qualidade, contendo detritos lenhosos grossos e finos, não é adequada para outros usos na indústria madeireira.  Ao usar esses resíduos florestais disponíveis para cavaco de madeira florestal na Europa para bioenergia pode gerar aproximadamente 5,6 bilhões de toneladas de CO2eq podem ser evitadas cumulativamente de 2020 a 2050, protegendo a biodiversidade e a saúde da floresta.  Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 43 Biocarbono para descarbonização siderúrgicas. O alcance da neutralidade de carbono até 2050 exigirá a implantação de tecnologias de emissão negativa de compostos do carbono, e para atender essa meta. Assim sendo, a preocupação mundial com as questões de segurança energética e o efeito de longo prazo do CO2 no meio ambiente, principalmente devido à utilização de combustíveis fósseis, tem sido incentivo importante para o desenvolvimento de tecnologias para abordar a redução das emissões de carbono.  Recentemente, o uso de biomassa pelo setor de bioenergia vem ganhando atenção especial devido à natureza renovável e variabilidade como resultado da ampla opções em termos de espécies vegetais disponíveis, partes anatômicas e práticas de colheita que geram resíduos com conteúdo energético.

Reduzir emissões de gases do efeito estufa simultaneamente à produção de biomassa e bioenergia tem sido amplamente avaliado pelos especialistas da Brasil Biomassa) e nesse contexto a pirólise (uso dos resíduos florestais, agroindustriais e sucroenergético) com ênfase na produção de biocarbono tendem a ser uma alternativa energética promissora e oferecem maior efeito de mitigação climática do que outros sistemas de bioenergia pois em termos de geração de energia, a implementação de sistemas pirolíticos evitam liberação de gases de efeito estufa (GEE), a exemplo do CO2, por MWh de energia em valores no range 1,4-1,9 tCO2e/MWh, valor esse maior comparado com a média de emissões evitadas de 0,05-0,30 tCO2e/MWh para outros sistemas de bioenergia. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

Artigo 44 Sistema industrial de pellets para indústria de painel, mdf, mdp, compensados, movelaria e chapa de fibra de madeira É apropriado para a produção de pellet profissionalmente através de indústrias transformadoras de resíduos (madeireira/celulose/papel/painel/compensados) obtendo um produto energético e de qualidade para exportação ou para consumo interno.  Este é o sistema ideal para ser desenvolvido pela empresa com o uso dos resíduos do processo industrial (chapa de fibra de madeira como pó, casca triturada e cavaco fino de eucalyptus) para a produção sustentável de pellets  Com a planta compacta e modular é possível a instalação dentro de uma unidade fabril (proximidade da matéria-prima) com a saída a granel do produto final (silo de pellets para o transporte direto para a unidade de geração de energia térmica-caldeira industrial).Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

Artigo 45 Ecoeficiência no aproveitamento da biomassa. Na busca por um desenvolvimento sustentável, as empresas têm um papel muito relevante, pois são grandes consumidoras de matéria-prima para produção, incluindo os recursos não renováveis retirados da natureza, nesse sentido, as empresas devem adotar uma postura voltada para a ecoeficiência. A ecoeficiência pressupõe uma melhor e mais efetiva utilização dos recursos naturais, quando os mesmos são utilizados em processos de conversão. O objetivo da ecoeficiência é melhorar operações, tecnologias e procedimentos operacionais de forma a minimizar a geração de resíduos e desperdícios.

A World Business Council For Sustainable Development (WBCSD) conceituou que a ecoeficiência é alcançada através da entrega de bens e serviços que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida a preços competitivos, reduzindo progressivamente o impacto ecológico e a intensidade de recursos ao longo do ciclo de vida para um nível pelo menos em linha com capacidade de sustentação estimada da Terra. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 46 Bioenergia do Ártico; Para as comunidades do norte e remotas do Canadá, a bioenergia representa uma oportunidade não apenas para energia limpa e renovável, mas também para mais independência e receita, de acordo com um novo estudo da Natural Resources Canada À medida que mais e mais governos buscam recursos renováveis para ajudar a combater as mudanças climáticas e atingir emissões líquidas zero, os pesquisadores continuam a explorar os benefícios potenciais da bioenergia à base de madeira.  Para as comunidades remotas e do norte do Canadá, que há muito dependem de combustíveis fósseis importados para aquecimento e energia, a bioenergia representa uma oportunidade não apenas para energia limpa e renovável, mas também para mais liderança comunitária.  Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 47  Biocarbono, bio-óleo e gás sintético ao caminho de uma economia neutra em carbono. O biocarbono é um produto produzido a partir da modernização térmica da biomassa, e vem ganhando força em todo o mundo à medida que os países buscam fontes de energia mais renováveis em um esforço para reduzir a dependência do carvão e mitigar os gases de efeito estufa. É feito com o sistema de pirólise de baixa e alta temperatura pelo aquecimento de biomassa na ausência de oxigênio numa temperatura acima de 300 °C com um tempo de residência de alguns minutos (pirólise rápida).

Devido à liberação de hidrogênio e oxigênio nas reações de desidratação e descarboxilação durante o processo de produção, o teor de carbono de o biocarbono sólido pode ser muito alto (acima de 90% em peso em uma base livre de cinzas), com apenas um pequeno teor de oxigênio e hidrogênio.  O desenvolvimento de integrado dos processos de produção (biomassa) de biocarbono visando o aumento da eficiência energética e o rendimento e a qualidade do biocarbono de forma eficiente para maximizar os rendimentos de energia e minimizar as emissões. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 48 Carvão X Biomassa: Exemplo Energético da China. A China vem apresentando um acelerado crescimento econômico nas últimas décadas.  O país atualmente é o maior produtor e consumidor de energia do mundo.  Esta conjuntura pode ser relacionada ao elevado crescimento do setor industrial, responsável por cerca de 78% do consumo total de energia no país.  Os setores comercial, transporte e residencial são responsáveis pelos 22% restantes.

China vem investindo, cada vez mais, na geração de energia a partir de resíduos.  Atualmente, o país tem mais de 300 plantas em operação.  Com isso, o gigante asiático viu sua capacidade instalada de produção de energia a partir de resíduos crescer 26% por ano nos últimos cinco anos. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui

 

Artigo 49 Reino Unido inaugurou o maior parque eólico offshore do mundo O Reino Unido inaugurou o maior parque eólico offshore do mundo, o Hornsea 2, que se tornou totalmente operacional nos últimos dias. Ele faz parte de um grande projeto de desenvolvimento de parques eólicos da empresa de energia Orsted e tirou o título de maior do mundo de seu vizinho, o Hornsea 1.

Situado no Mar do Norte, a 88,5 quilômetros da costa de Yorkshire, na Inglaterra, o Hornsea 2 cobre uma área quatro vezes e meia o tamanho de Liverpool, que tem 118 quilômetros quadrados, e, segundo a BBC, pode gerar eletricidade suficiente para abastecer cerca de 1,3 milhão de residências. Cada uma de suas 165 turbinas está a mais de 200 metros acima do nível do mar e suas pás chegam a 81 metros de comprimento. Uma única rotação leva seis segundos e fornece energia suficiente para alimentar uma casa por um dia. Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui)   

 

Artigo 50  Expansão da Biomassa Peletizada. A expansão da biomassa peletizada poderá gerar mais de 2.000.000 empregos adicionais na cadeia de abastecimento até 2030 e mais de 4.450.000 empregos adicionais até 2050, e investimentos em comunidades com poucos recursos nas áreas rurais.  O mercado de pellets está passando por uma fase de grande crescimento em função do aumento do consumo mundial.  Com a Guerra da Russia existe um potencial de fornecimento de pellets para a Europa de mais de 3,5 milhões de toneladas para o próximo inverno.

Em nível global, teremos um aumento na demanda de 15,6 milhões de toneladas em 2012-3 para cerca de 80-100 milhões de toneladas em 2025.  As principais conclusões sobre o desenvolvimento global da demanda por pellets são: A UE vai se manter como o maior consumidor de pellets, mas a Ásia vai apresentar um crescimento muito forte e pode ser o segundo mercado consumidor em 2024.  Leia o artigo completo em nossa página no LinkedIn (clique aqui) 

      MERCADO GLOBAL DE BIOMASSA SUSTENTÁVEL

 

O tamanho do mercado de biomassa sustentável foi avaliado em US$ 58.924,11 Bilhões em 2023. A indústria de biomassa deve crescer de US$ 60.365,74 bilhões em 2024 para US$ 82.593,50 bilhões até 2032, exibindo uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 7,12%. (2024 - 2032).  Espera-se que o Mercado de Biomassa sustentável seja impulsionado pela crescente necessidade de controlar as emissões de gases de efeito estufa.

 

A crescente preocupação com o aquecimento global, combinada com a deterioração das condições climáticas e ambientais devido à poluição excessiva, obrigou ao desenvolvimento e implantação de energia limpa e verde. Como resultado, a biomassa é uma fonte de energia limpa e renovável que deverá aumentar a uma grande taxa de crescimento. A eficiência energética, a eletrificação, as energias renováveis, a biomassa e os combustíveis à base de biomassa, e o carbono, a captura, a utilização e o armazenamento são alguns dos principais pilares tecnológicos para descarbonizar o sistema energético mundial.

Artigo

A bioenergia moderna derivada da biomassa é um combustível promissor quase livre de emissões porque quando essa biomassa é utilizada para gerar eletricidade, o carbono é liberado durante a combustão e só retorna ao meio ambiente. O desenvolvimento e a implantação de novas tecnologias são necessários devido às preocupações crescentes com o aquecimento global e a deterioração das condições climáticas e ambientais causadas pelo excesso de poluição devido às emissões significativas de gases com efeito de estufa. Esta necessidade crescente de fontes de energia renováveis ​​impulsionou a utilização de biomassa para geração de energia, abrindo oportunidades de mercado lucrativas.

 

Tendências do mercado de biomassa

Mercado de biomassa vê crescimento acelerado em meio ao aumento da demanda por energia renovável. O Mercado de Biomassa tem registrado um crescimento acelerado nos últimos anos, impulsionado principalmente pela crescente procura de fontes de energia renováveis ​​e pela mudança global para um futuro energético mais sustentável e de baixo carbono. A biomassa, que se refere a materiais orgânicos derivados de plantas (florestal gramíneas e cana-de-açúcar), está a ser aproveitada para uma vasta gama de aplicações, incluindo geração de energia, combustíveis para transporte e produção de calor, tornando-a uma alternativa versátil e promissora aos combustíveis fósseis convencionais.

Com as preocupações crescentes sobre as alterações climáticas e a necessidade de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, os países de todo o mundo procuram abandonar os combustíveis fósseis e adotar fontes de energia mais limpas e sustentáveis.

A biomassa, como opção de energia renovável, proporciona uma solução atrativa para satisfazer esta procura, ao mesmo tempo que oferece o benefício da utilização de resíduos orgânicos e resíduos agrícolas que, de outra forma, poderiam acabar em aterros ou ser deixados em decomposição, libertando potentes gases com efeito de estufa, como o metano. O mercado de biomassa tem visto um interesse crescente na produção de biocombustíveis para transporte, particularmente biometano, o bioetanol e o biodiesel, que são derivados de matéria-prima de biomassa e podem ser utilizados como substitutos dos combustíveis tradicionais à base de petróleo.

Sendo o setor dos transportes um contribuinte significativo para as emissões de gases com efeito de estufa, a utilização de biocombustíveis oferece uma oportunidade para reduzir as emissões e promover a mobilidade sustentável.

Além disso, os avanços em tecnologia e pesquisa têm desempenhado um papel crucial na condução do crescimento do Mercado de Biomassa. As inovações nas tecnologias de conversão de biomassa levaram a uma maior eficiência e rentabilidade na produção de energia de biomassa. Processos como a gaseificação de biomassa e a pirólise têm se mostrado promissores ao permitir formas de energia de biomassa mais densas em energia e mais limpas, abrindo novas possibilidades para aplicações de biomassa.

O foco global em economias sustentáveis ​​e circulares impulsionou ainda mais a procura de biomassa, uma vez que se alinha com os princípios de eficiência de recursos e redução de resíduos. A biomassa apresenta uma oportunidade para criar um sistema de circuito fechado onde os resíduos orgânicos são convertidos em energia e produtos valiosos, contribuindo para uma abordagem mais sustentável e amiga do ambiente à gestão de recursos.

As políticas e regulamentações governamentais também desempenharam um papel crucial no apoio ao crescimento acelerado do mercado de biomassa. Muitos países introduziram incentivos, subsídios e mandatos para promover a utilização de fontes de energia renováveis, incluindo a biomassa. Estas medidas políticas incentivaram investimentos no setor da biomassa e facilitaram o desenvolvimento de uma cadeia de abastecimento robusta de biomassa.

 

Mercado de biomassa . O Mercado de Biomassa é segmentado em Cultura Alimentar, Cultura Não Alimentar, Florestal e Madeira, Resíduos Agrícolas, agroindustriais e da cana-de-açúcar, Resíduos Sólidos Municipais (RSU), Microalgas e Outros.

Em 2022, o segmento de madeira impulsionou o Mercado de Biomassa ao deter uma participação de mercado substancial com um valor de mercado de US$ 18.025,3 bilhões.

A projeção é registrar um CAGR de 7,51% durante o período. A biomassa da madeira é uma fonte de energia e é classificada como resíduos da colheita e extração florestal e do processo industrial da madeira.

A biomassa de madeira é usada para a conversão de eletricidade de biomassa. A energia produzida a partir da biomassa também é boa para o clima, especialmente quando se aplicam práticas de gestão florestal sustentável e a utilização eficiente da biomassa para produzir eletricidade, como a utilização de centrais de cogeração ou biorrefinarias.

De acordo com um relatório publicado pela World Bioenergy, cerca de 1,9 bilhões de m3 (metros cúbicos) de combustível de biomassa lenhosa foram gerados globalmente. Também é relatado que grandes regiões como a África e as Américas detinham a maior parcela da produção de combustível lenhoso, contribuindo com 36% e 37% do combustível de biomassa lenhosa global.

O Mercado de Biomassa é segmentado em Calor e Energia Combinados (CHP), Digestão Anaeróbica e Gaseificação, Co-Queima e Gás de Aterro Sanitário. Em 2023, o segmento Combinado de Calor e Energia (CHP) impulsionou o Mercado de Biomassa ao deter uma participação de mercado substancial com um valor de mercado de US$ 31.086,6 bilhões.

A projeção é registrar um CAGR de 7,42%. A combinação de calor e energia (CHP) é a tecnologia utilizada para a conversão de biomassa em energia. Nesta tecnologia, há geração simultânea de múltiplas formas de energia renovável (geralmente mecânica e térmica) a partir de recursos de biomassa em um sistema único e integrado.

Cerca de 90% do potencial energético contido no combustível é convertido, em média, em eletricidade através de sistemas CHP, uma vez que utiliza eletricidade e calor para a geração de energia. Por exemplo, na Alemanha, em Novembro de 2023, uma grande empresa de energia, a EON, anunciou planos para construir uma central de cogeração alimentada a biomassa numa fábrica de papel em Wurth, Alemanha.

A nova usina foi projetada para uma capacidade térmica de 87 MW e uma potência elétrica de 20 MW. Prevê-se que o segmento cresça significativamente durante o período de previsão devido à sua maior eficiência na geração de energia. O Mercado de Biomassa é segmentado em Biodiesel, Biometanol, Biogás e Outros. Em 2023, o segmento de Biodiesel impulsionou o Mercado de Biomassa ao deter uma participação de mercado substancial com um valor de mercado de US$ 25.197,1 bilhões.

A projeção é registrar um CAGR de 7,42%. O biodiesel é um combustível sustentável e biodegradável produzido internamente a partir de matérias-primas de biomassa, como óleos vegetais, gorduras animais ou gordura usada em restaurantes.

As principais matérias-primas utilizadas para produzir biodiesel nos Estados Unidos são óleos vegetais, principalmente óleo de soja. Gorduras animais provenientes de instalações de processamento de carne, óleo de cozinha usado/reciclado e gordura amarela proveniente de restaurantes são outras matérias-primas importantes para o biodiesel nos EUA.

Em outras nações, o óleo de palma, o óleo de girassol e o óleo de colza são as principais matérias-primas utilizadas para a produção de biodiesel. As algas têm potencial para serem usadas como biocombustíveis. As algas têm bolsas de gordura que as mantêm flutuantes; estas bolsas de gordura podem ser colhidas e convertidas em biocombustíveis.

As características físicas e aplicações do biodiesel podem ser impactadas pelas matérias-primas utilizadas na sua fabricação. O biodiesel é usado para alimentar motores de ignição por compressão, assim como o diesel de petróleo.

O Mercado de Biomassa é segmentado em Industrial, Comercial e Residencial. Em 2023, o segmento Comercial impulsionou o Mercado de Biomassa ao deter uma participação de mercado substancial com um valor de mercado de US$ 27.022,8 bilhões. A projeção é registrar um CAGR de 7,42%. O segmento comercial envolve o uso de fontes de energia renováveis ​​para abastecer edifícios comerciais, como escritórios, showrooms, cinemas e praças de alimentação.

Grandes empresas multinacionais, como Google LLC e Apple Inc., procuram agora confiar completamente em fontes renováveis ​​de energia para alimentar a maioria dos seus sistemas elétricos e edifícios comerciais eletrônicos, pelo que se espera que o segmento comercial testemunhe um crescimento significativo durante o período de previsão. .

O Mercado de Biomassa é segmentado na América do Norte, América Latina, Europa, Ásia-Pacífico e Oriente Médio e África. Em 2022, a região Ásia-Pacífico impulsionou o Mercado de Biomassa ao deter uma participação de mercado substancial com um valor de mercado de US$ 21.473,4 bilhões. A projeção é registrar um CAGR de 7,52%.

O mercado Ásia-Pacífico é impulsionado principalmente pela disponibilidade de matérias-primas e pela crescente procura de energia de biomassa em toda a região em vários sectores de utilização final. Devido ao aumento da população e ao aumento da renda per capita, aumenta a demanda por produtos de biomassa como biogás, biodiesel, biometano, entre outros.

Por exemplo, de acordo com o Ministério do Petróleo e Gás Natural, a aquisição de biodiesel pelos MAC aumentou de 1,1 milhões de litros em 2015–16 para 10,56 milhões de litros em 2019–20. Espera-se que a Europa apresente um crescimento saudável no mercado de biomassa durante o período de previsão. Isto se deve aos grandes fabricantes de biomassa e fornecedores de soluções tecnológicas na região e o foco no desenvolvimento sustentável está acelerando o crescimento do mercado.

Principais participantes do mercado de biomassa . Muitos fornecedores regionais e locais caracterizam o mercado de biomassa. O mercado é altamente competitivo, com todos os participantes competindo para ganhar o máximo de participação de mercado. A crescente demanda por biomassa nos setores residencial, comercial e industrial está impulsionando as vendas de biomassa. Os fornecedores competem com base no custo, na qualidade do produto e na disponibilidade dos produtos de acordo com as regiões . Os produtores devem fornecer biomassa econômica e de alta qualidade para competir no mercado.

O crescimento dos intervenientes no mercado depende das condições económicas, das regulamentações governamentais e do desenvolvimento industrial. Assim, os players deverão focar na ampliação de sua capacidade produtiva para atender a demanda e aprimorar seu portfólio de produtos. Babcock & Wilcox Enterprises, Inc, Dalkia, EnviTec Biogas AG, Ameresco Inc., Drax Group, Orsted A/S, MVV Energie AG, Mitsubishi Heavy Industries, Ltd, Vattenfall AB e Statkraft AS são as principais empresas do mercado atualmente que estão competindo em termos de qualidade, preço e disponibilidade.

Estes intervenientes centram-se principalmente no desenvolvimento da biomassa. Embora os intervenientes internacionais dominem o mercado, os intervenientes regionais e locais com pequenas quotas de mercado também têm uma presença moderada. Os intervenientes internacionais com presença global, com unidades de produção ou escritórios de vendas estabelecidos, reforçaram a sua presença em grandes regiões como a América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico, América Latina e Médio Oriente e África.

Babcock & Wilcox Enterprises, Inc (B&W): é uma fornecedora líder global de serviços de engenharia, design, equipamentos e tecnologia para auxiliar no desenvolvimento de projetos em tecnologias e serviços energéticos e ambientais para os mercados de energia e industriais.

A empresa projeta e produz produtos incrivelmente exclusivos que são especificamente adequados às necessidades de seus clientes globais.

A empresa atua em três segmentos de negócios que incluem: renovável, térmico e ambiental. A empresa oferece tecnologia e serviços de biomassa no segmento de energia renovável. A tecnologia de biomassa da empresa ajuda a mitigar os efeitos das emissões de gases de efeito estufa na Terra e na sua atmosfera.

A empresa oferece soluções combinadas de calor e energia (CHP) para muitos sistemas de energia de biomassa para extrair energia da biomassa para produzir calor, processar vapor, eletricidade, gás de síntese e/ou bio-óleo. Babcock & Wilcox Vølund A/S, Babcock & Wilcox Australia Pty. Ltd, Babcock & Wilcox India Private Limited, Babcock & Wilcox Volund AB, Babcock Wilcox Arabia Limited e Babcock & Wilcox Company são algumas de suas subsidiárias. A empresa possui oito sedes regionais e tem forte presença operacional e de vendas em mais de 90 países na América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico, América Latina, Oriente Médio e África.

Dalkia: é um dos principais fornecedores de serviços de energia em todo o mundo. Desde 2014, a empresa é uma subsidiária integral do Grupo EDF. A empresa apoia os seus clientes nas transformações energéticas e digitais através das suas duas linhas de negócio, o desenvolvimento de energias renováveis ​​locais e a poupança de energia. Desenvolveu fontes de energia recicláveis ​​e renováveis ​​para vários territórios, a fim de ajudar os clientes a aumentar a sua eficiência energética e a reduzir as suas emissões de CO2.

A empresa é especialista em engenharia elétrica, aquecimento de baixo carbono, operação de sistemas de aquecimento e refrigeração, geração de ar frio e comprimido e energia local renovável e recuperada. Desenvolve soluções para energias renováveis ​​alternativas, como biomassa, geotérmica, biogás e energias recuperadas, para ajudar a encontrar soluções que aumentem a produtividade, preservando ao mesmo tempo recursos criativos, económicos, ecológicos e úteis. A empresa já trabalhou em 7.500 projetos de rede de aquecimento abastecida pela caldeira de biomassa. Possui quatro subsidiárias e está presente nos Estados Unidos, Reino Unido, Polônia, Bélgica e Oriente Médio, juntamente com a França em todo o mundo.

Desenvolvimentos da indústria do mercado de biomassa. A Mitsubishi Heavy Industries, Ltd. e PT. A PLN Nusantara Power assinou um Memorando de Entendimento (MoU) para iniciar três estudos técnicos relacionados à co-combustão de combustíveis menos intensivos em carbono nas usinas de Nusantara Power. Este memorando de entendimento baseia-se num acordo anterior assinado em novembro de 2022 com a empresa PT do Grupo PLN. PLN Indonesia Power e contribuirá para a implementação de soluções para acelerar a descarbonização dos sistemas energéticos da Indonésia.

Dalkia iniciou uma cooperação de longo prazo com a Solvay para instalar uma caldeira de biomassa em Saint-Fons, França. Dalkia utilizará resíduos de madeira de prédios demolidos e móveis adquiridos localmente para gerar vapor e a usina entrará em operação até 2025.

Ameresco, Inc adquiriu a ENERQOS Energy Solutions Srl, uma empresa de energia renovável e eficiência energética com sede em Milão e assinou um contrato definitivo de compra e venda. Com esta aquisição, a Ameresco poderá expandir a sua gama de projetos e soluções de energia renovável em toda a Itália.

Babcock & Wilcox Enterprises, Inc. assinou um acordo contratual com a NRG Coreia para investigar a viabilidade do emprego da tecnologia BrightLoopTM da B&W para produzir hidrogênio usando combustível de biomassa na Coreia do Sul. A B&W e a NRG assinaram um memorando para pesquisar a tecnologia e talvez implementar o projeto. O projeto empregaria biomassa residual como matéria-prima para criar hidrogénio para células de combustível utilizadas na geração de  energia.

 

O Grupo Renault colaborou com a Dalkia para instalar uma caldeira de biomassa nas suas instalações de Maubeuge e substituir 65% do consumo de gás da empresa para acelerar o plano de descarbonização. 

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